Os jovens condutores são aqueles que terão mais tendência para se envolverem em acidentes rodoviários. Os motivos são vários, mas há dois que são fulcrais: a falta de experiencia e o excesso de confiança. Estes dois fatores em conjunto são uma mistura explosiva.
Artigos na etiqueta acidentes jovens
Condutor e ocupantes
Conduzir sob o efeito de drogas (2)
Drogas, essas substâncias que afectam os condutores que as consomem, sem que eles percebam ou queiram perceber essa realidade. Julgam ter sempre tudo sobre o seu controlo, que nada de maléfico lhes chega ou que existe a possibilidade de consequências nefastas.
Continuando na senda da identificação das drogas e seus efeitos, vamos aprimorar mais algumas e desta feita contribuir para que todos possamos fazer uma reflexão sobre o tema.
Condutor e ocupantes
Fim de semana negro nas estradas portuguesas
O fim de semana dos dias 5 e 6 de Março de 2016 fica na história da sinistralidade rodoviária por ter sido um fim de semana negro nas estradas portuguesas. Com o registo de diversos acidentes rodoviários com consequências nefastas, são muitas as mortes que se assinalam.
Dos acidentes constam colisões frontais entre viaturas, onde mais uma vez se pode constactar a pouca preparação que os condutores, pelo menos alguns, têm para que lhes seja colocado um título de condução com o seu nome dentro da sua carteira.
Condução eficiente
A morte rodoviária a roubar a vida a jovens condutores
A sinistralidade rodoviária em Portugal é elevada e disso já todos sabemos, apesar de alguns, muitos, continuarem a fechar os olhos a essa realidade e a fazerem de conta que está tudo bem com a taxa de mortalidade rodoviária. Morre-se num silêncio ensurdecedor.
Segundo um estudo da ANSR – Autoridade Nacional para a Segurança Rodoviária, entre 2010 e 2014, morreram nas estras portuguesas 378 jovens condutores, 1 575 ficaram gravemente feridos e 28 895 sofreram de ferimentos leves. O custo social e económico está estimado em 1 159 milhões de euros.
Estatísticas
Sinistralidade rodoviária – o gráfico sempre a subir
Começou o novo ano de 2016 e com ele a sinistralidade rodoviária elevada. Mais uma vez não se deu conta do contador ter passado pelo zero, uma vez que só na noite de fim de ano foram registadas 7 vitimas mortais nas estradas portuguesas, somando um total de 14 mortos nas duas operações neste período de final de ano; Natal e fim de ano.
Sempre a aumentar, os números da sinistralidade rodoviária nas estradas portuguesas devem levar a que os responsáveis legislativos e a ministra responsável pela área da segurança rodoviária, a reflectirem no que foi efectuado nos últimos ano, legislado e realizado, afim de perceberem que existem alterações e introduções que são, de todo, inúteis.
Estatísticas
Continua a morrer-se muito nas estradas portuguesas
Decorridos nove meses do ano de 2015, concluí-se que continua-se a morrer muito nas estradas portuguesas. Mortes essas provenientes de sinistralidade rodoviária que poderia, com grande facilidade, ser diminuída para valores residuais se a legislação fosse a adequada.
Alteraram-se algumas regras na legislação do Código da Estrada, sob o pretexto de que tal iria ter uma repercussão positiva nos valores indicadores da sinistralidade nas estradas portuguesas e suas consequências. Acontece que, até então, os valores têm vindo sempre a subir.
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Instituições e Legislação
Danos emocionais pós-acidente rodoviário (1)
Anualmente o fenómeno sinistralidade rodoviária consome centenas de milhares de euros aos orçamentos de estado dos diversos países. No entanto, há países que gastam menos recursos financeiros com a sinistralidade rodoviária do que outros.
A formação, a boa formação, será sempre uma das melhores formas de combater esta maleita. Já aqui abordamos a questão da formação adequada na idade certa. Nada ou pouco vale tentar formar quem já tem enraizado atitudes e comportamentos de risco.