
Comer e conduzir ao mesmo tempo, não é, certamente, a melhor combinação para a segurança rodoviária. Quantas vezes já não aconteceu estarmos a conduzir e a comer uma sandes, porque estamos atrasados ou a degustar um gelado, porque lá fora faz calor?
Acontece que, enquanto conduzimos e comemos o que quer que seja, não damos conta dos diversos riscos a que estamos expostos; quais? Pense bem como seria se, enquanto come uma sandes, lhe surge um obstáculo súbito pela frente.
Ler mais…

Uma escola de condução deveria, deve e deverá sempre ser, um centro de formação de futuros condutores, onde se aplica um programa formativo capaz de promover o melhor ensino, no sentido de garantir intervenientes, no meio rodoviário, capazes de desenvolverem uma condução segura.
Esse programa deve ser exequível, claro e acessível a todos quantos desejem ser actores do meio rodoviário, com responsabilidade. Acontece que não é isso que se passa. A escola de condução foi, é e esperemos que rapidamente deixe de ser, apenas uma fábrica de produção em massa de futuros utilizadores de um mecanismo que pode matar, se mal manuseado.
Ler mais…

Surgiu recentemente na comunicação social portuguesa que há escolas de condução a vender créditos para o futuro sistema da carta de condução por pontos, através de acções de formação que podem durar até sete horas. Se olharmos para esta prática, podemos extra´r duas conclusões; uma mais positiva e outra menos.
O negócio das escolas de condução na venda de cartas de condução encontra-se, devido à crise económica, num estado de estagnação. Muitas são as escolas de condução que estão envoltas em graves condições financeiras, essencialmente porque em tempos de dourados investiram desmesuradamente, sem controlo ou perspectivas de futuro.
Ler mais…

Agora que estão cumpridos os primeiros seis meses do ano de 2015 e num período em que se entra na fase mais critica para a contagem da sinistralidade rodoviária, exige-se a apresentação de valores sobre o que se passa nas estradas
portuguesas.
Como habitualmente faço, trago até aos leitores os números da sinistralidade rodoviária registada ao longo de um período do ano, comparativamente com o mesmo período do ano transacto, pois só dessa forma poderemos analisar que têm ou não havido melhoras nesta matéria.
Ler mais…

As marcas rodoviárias são de elevada importância para a orientação do tráfego automóvel, seja dentro das localidades, seja fora. São elas que orientam os condutores na sua trajectória, fazendo com que possam circular pelo espaço a si destinado.
Acontece
que, em Portugal, essa ideia não acompanha quem de responsabilidade deve promover
que as vias estejam devidamente sinalizadas. A saber
, na ausência de sinalização, nomeadamente marcas rodoviárias, faz com que os condutores não percebam, em muitos casos, a quantidade de vias e toda a sua alternância de trajectórias.
Ler mais…

Surgiu, nos últimos dias na comunicação social, a notícia, proveniente de um Governo em fim de ciclo, que no próximo ano, em Junho 2016, quando já estará um novo Governo em funções, irá surgir na vida dos condutores a chamada “Carta de condução por pontos“.
Se numa primeira fase e da forma como a notícia aparece, a avulso, na comunicação social e vida das pessoas, com inúmeros responsáveis de diversas instituições a virem a terreiro opinar sobre o assunto, gerou-se o alarme social entre quem é detentor de um título legal para conduzir um veículo motorizado em Portugal.
Ler mais…

O parque automóvel português sofre, anualmente, um aumento na quantidade de veículos que circulam pelas ruas, estradas e auto-estradas. Este aumento não é proporcional à adaptação de todo o restante sistema de circulação rodoviário. Este aumento é bastante superior.
Basta pararmos um pouco, olharmos o trânsito que nos rodeia numa determinada via e percebermos quão diferente está, se comparado com o que acontecia há uma década atrás. Essa diferença deveria ser avaliada de tempo a tempo, para que a gestão rodoviária da via pública se pudesse ir adaptando.
Ler mais…

É hábito a cada final de ano velho ou principio de ano novo ,apresentar-se os votos para o novo ano. E hoje é isso que venho fazer para o ano de 2015. Mas para além dos demais e curriqueiros votos que qualquer um apresenta, os nossos são direccionados ao sector que nos regula; o rodoviário.
São votos que não lançamos ao vento, aguardando que atinjam alguém ou que simplesmente se percam no tempo, na atmosfera, ficando cada um de nós com a sensação de missão cumprida. Não, os votos que desejo apresentar a todos, são votos verdadeiros, reais, exequíveis, alcançáveis, bastando para isso cada um de nós querer alcançá-lo.
Ler mais…

Foram quase 4000 os agentes que a Guarda Nacional Republicana colocou nas estradas portuguesas entre os dias 23 e 28 de Dezembro de 2014, na habitual “Operação Natal”. Quase 4000 mil operacionais desta instituição de segurança e vigilância, para ajudar os automobilistas que se deslocam, nesta quadra festiva, para junto das suas famílias.
Os primeiros números surgiram na manhã do dia 25, com valores superiores aos do mesmo período do ano 2013. 4 mortos, 10 feridos com gravidade em 385 acidentes registados. Sabendo-se que esta “Operação Natal” apenas termina no próximo domingo, os valores serão mais elevados.
Ler mais…

Aumentou a vigilância nas estradas portuguesas. Com a renovação da frota da Guarda Nacional Republicana, a instituição de vigilância e fiscalização aumenta, desse modo, a sua presença na fiscalização e acompanhamento dos condutores.
Com esta renovação da frota da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública, pretende o Governo, através do Ministério da Administração Interna, desenvolver uma estratégia de acompanhamento e vigilância capaz de diminuir a taxa de sinistralidade rodoviária.