A segurança rodoviária , seja ela nas estradas portuguesas, holandesas, canadianas ou chinesas, engloba todos os seus intervenientes. Se nuns países ela é mais estudada, elaborada na sua aplicação, noutros a realidade não é essa.
Se um condutor estiver sujeito a uma ocorrência súbita de saúde , sobre a qual não tenha controlo, o sinistro acontece, com maior ou menor gravidade, sempre dependendo do local onde transita, da velocidade e de toda a envolvência.
Implementação de sistemas de segurança
Um dos elementos que participam activamente na realidade rodoviária portuguesa, são os taxistas. Estes condutores, milhares em Portugal, são um elemento rodoviário importante nas cidades, uma vez que efectuam apoio ao sector turístico e como alternativa aos demais transportes públicos.
Acontece que, estes taxistas, se encontram muito expostos ao perigo inerente ao transporte individual de passageiros. Esse transporte individual será sempre uma incógnita para os taxistas, pois ao serem chamados, durante o dia ou durante a noite, para transportarem um individuo, nunca sabem, à partida, que tipo de cliente transportam.
Se durante a “corrida” se aperceberem que estão a transportar um cliente “perigoso”, pela possibilidade de o atacarem com a motivação de assalto, os taxistas encontram-se numa situação de vulnerabilidade e exposição ao agressor, podendo, em defesa ou após ataque, perderem o controlo do seu veículo, vindo a embater noutros ou atropelar peões.
Assim, tal como acontece em países como Inglaterra, deveriam os taxistas estar mais protegidos, numa efectiva separação entre o seu posto de condução e a célula de transporte dos clientes. Exige-se um separador capaz de fazer essa segurança, que terá reflexos na segurança rodoviária.
Foto¦ two-way